A localização é mais calma, longe do Centro de Lisboa – ou de qualquer outro lugar interessante. Andando um pouco existe supermercado por perto, próximo do centro do bairro, mas é só, é um bairro dormitório. Dá pra pegar mais de um ônibus para o FreePort. Não havia carrinho de bagagem, padrão dentre a maioria dos hotéis em Portugal. O quarto é grande. Havia a sempre bem-vinda armação para mala, mas como estavam em 3, 2 ainda ficaram no chão – não tive coragem de colocar sobre as camas. Havia um guarda-roupas de bom tamanho com alguns cabides suficiente para guardar a bagagem de pelo menos dois hóspede. Em segurança: olho mágico e tranca do tipo “pega ladrão”. O cofre é daqueles que precisa pegar a fechadura na recepção e acredito que por um valor. Como sempre, instalado num local improvisado, atrapalhando as roupas penduradas. A iluminação feita por abajures pareceu-me insuficiente. O número de tomadas era no máximo suficiente. Estou numa cruzada pessoal contra o “frigobar” – está entre parênteses, pois nem merece ser chamado como tal - adotado por esse hotel. Sem congelador, possui apenas uma plaquinha na parte interna do mesmo onde se cria uma pequena refrigeração, mas é incapaz de gelar qualquer coisa. Particularmente, sinto-me lesado, pois uma das exigências para me hospedar é o frigobar e aqui acaba não sendo um diferencial se comparado a outros hotéis que não o possuem. Meus molhos e cremes estragaram. E não aparece nas fotos nos sites de reservas, pois se assim fosse, eu nem teria reservado. O ar-condicionado possui controle remoto fixado na parede, longe da cama e da escrivaninha, ou seja, longe dos melhores locais pra isso. Eu simplesmente acho que não funcionou durante toda a estada, ainda bem que a temperatura estava agradável. A Televisão, ou melhor, o monitor era quase do tamanho da tela do meu notebook. Difícil assistir qualquer coisa estando deitado na cama. A internet wifi esteve ótima durante toda a estada. A escrivaninha era de bom tamanho coube meu note e o conjunto teclado/mouse sem problemas. Com um abajur e o “frigobar” bem próximo não sendo necessário levantar para pegar nada nele. Existia apenas o blecaute, mas isso não foi suficiente, pois “vazou” muita luminosidade para o quarto e isso prejudicou sobremaneira meu sono. Não existia uma cortina clara para permitir a iluminação e preservar a privacidade. Eu estava num quarto com 3 camas de solteiro. Como eram muitos os travesseiros e diferentes entre si, foi possível encontrar um que me agradasse. Não gostei do grosso edredom – o ideal seria um lençol, com o ar-condicionado manipulando a temperatura. O banheiro tinha bom tamanho. A pequena torneira da pia casava mal com a enorme cuba – difícil de lavar as mãos. A área do banho tinha tamanho razoável e como todo hotel americano a água da duchinha desaguava numa banheira. Sabão líquido e xampu em embalagens maiores e reutilizáveis, mas não tinha toca. O enxoval de banho estava puído. Era difícil manter a temperatura da água
Sangat Baik
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