Cabanas Paraiso

It was a really cool place to stay. Right on their own private beach! The staff were friendly and helpful. Don’t speak English but Google translate is a blessing. We had a free breakfast and lunch which was awesome! The room had a lot of character and the kitchen and bar are open reasonably late. Wish it had an air conditioner, and our room was right by a communal area with no noise proofing. And we had to pay for the beach towels which was weird. Bed wasn’t the most comfortable either with either a very warm blanket to use or a narrow throw which wasn’t comfortable for two people. Also be aware you either have to take a taxi boat, or hike 2.5 hours. Don’t believe Google maps! It’s a moderate hike but incredibly humid. They also gave us a ride back to Abraao which was really nice. Overall a good stay

Excelente servicio del personal y exclusividad del lugar pero lamentablemente no tiene muchas opciones de transporte y llegar a lugares para recargarse de provisiones demora mucho y es muy caro

Como o próprio nome da pousada sugere, o lugar realmente é um paraíso. Uma praia linda, frequentada praticamente só pelos hóspedes. O quarto, pé na areia, é maravilhoso, tomar um banho de banheira, depois de um dia de praia, não tem preço. Os passeios na Ilha Grande também são um show à parte, tanto os de barco quanto os de trilha. No passeio de volta a Ilha, as praias que eu mais gostei foi a do Caxadaço, Parnaioca e Aventureiro. De trilha, as que eu mais curti foi Lopes Mendes e Santo Antônio. Gostaria de deixar um abraço para as meninas que trabalham no balcão e para os proprietários, que são muito gente boa. E claro, não podia deixar de falar do garoto propaganda da pousa, o Kako, um Golden Retriever lindo, que mais parece um leão.

Espectacular! Se respira paz, la playa es hermosa, el desayuno (en la playa misma!!) Riquísimo.... La atención es muy buena......... De cortesia te trasladan desde el puerto de Abraao hasta el hospedaje! Todo muy bueno!!! El paraíso mismo!

Fomos durante o réveillon com um grupo grande... Se vc tem problemas com atendimento, esse lugar não é para vc... Provavelmente o pior serviço que já nos foi prestado, a pior festa de ano novo e a pior comida... É tão ruim que eu prefiro nem listar os problemas Mas se vc quer ir pelo lugar, não irá se arrepender, os quartos são legais, limpos, pé na areia. O problema mesmo é o serviço, eles tem a plena certeza que estão te fazendo um favorzão e tudo que vc pedir ouvirá um não, e se vc insistir, TALVEZ consiga, depois de presenciar muita cara feia...

Tudo horrível Péssimo atendimento Lugar barulhento, desconfortável.. longe de ser um paraíso Sem falar na meia refeição que não tem nada. Perdi meu pagamento, nem fiquei na pousada, apenas 10 minutos.. quando descrevi minha insatisfação, recebi a seguinte informação, não devolveremos o dinheiro. Triste

A malfadada saga se iniciou ainda no caminho mas limitar-me-ei a avaliar a pousada (ou melhor, “roubada”). Já na chegada, ainda tentando identificar onde seria a recepção, pois tudo o que se via eram algumas mesas e cadeiras dispostas diante de uma espécie de balcão de bar, que tinha como vizinho um aquário sempre demasiado turvo, antes mesmo de qualquer “olá, sejam bem vindos!”, o que ouvimos foi um “vai ser no débito ou no crédito, o resto do valor da reserva?”. Pagamento efetuado, agora sim, era o momento das boas notícias: o sinal de Wi-Fi não chega nos quartos; ar-condicionado, só das nove e meia da noite às oito da manhã; proibido o uso de secador de cabelo, chapinha e qualquer outro aparelho que use resistência. Até aí, tudo bem, realmente não ligamos para isso. É compreensível que um lugar que funciona a base de gerador de energia tenha tais limitações. Rumo ao quarto (a instalação mais cara da pousada, ressalte-se), a decepção já se apresentava na porta, que tinha a maçaneta quebrada e sérios problemas para abrir. A roupa de cama era malcheirosa. A TV era esquisitamente posicionada no ângulo entre a parede e o teto (mas isso pouco importava, afinal, ela não funcionava mesmo). Ainda nos instalando, descobrimos que as luzes não ligavam. Mais tarde, percebemos que essa era só mais uma das incontáveis e duradouras quedas de energia que assolam aquele lugar, e que os proprietários insistem em culpar os hóspedes pelo desarme do disjuntor do gerador, alegando que, decerto, haviam usado algum dos aparelhos proibidos (o que descobrimos, em conversa com vizinhos de quarto que, por óbvio, não era verdade). A primeira noite naquele lugar foi chuvosa. Após ter passado um tempo no “boteco-recepção” e depois de uma trégua da chuva, ao voltar ao quarto, uma agradável surpresa: a cama estava ensopada graças a duas goteiras acima dela. Mas tudo isso acima descrito ainda não tinha sido o suficiente para abalar o nosso moral. “Tudo bem, essas coisas acontecem”, pensávamos eu e meu noivo. É claro que o pior ainda estava por vir. Quando recebemos a janta... foi nesse momento que tudo ficou claro: todos os eventos narrados não eram meros infortúnios; de fato, os (ir)responsáveis por aquele lugar não dão a mínima para seus hóspedes. Aquilo era a materialização da absoluta falta de, eu diria carinho mas, é mais grave, o que falta é respeito mesmo. Eu não serviria aquela comida sequer aos porcos. Preferia que tivessem me servido lavagem, seria melhor. A lasanha era uma espécie de sopa de óleo com flocos aglomerados de carne moída e lascas inconsistentes de massa. Tudo boiando. O frango à parmegiana eram pequenos pedaços de frango mergulhados num molho assemelhado ao que se usa no estrogonofe, de aspecto e textura horríveis (que também é o molho presente no próprio estrogonofe e no, pasmem, peixe – é um molho padrão, pelo visto), tendo como acompanhamento um punhado de arroz sem vida e algumas poucas unidades de batata-frita (pouco mais de meia-dúzia, serv

Um verdadeiro paraíso na ilha grande! Totalmente ofuscado por um atendimento pessimo, estrutura não condizente com o valor cobrado! Uma verdadeira experiência ruim. Quartos: os que não possuem ar condicionado são ruins, quentes e com um ventilador que não funciona direito. Banheiros: vários não ligavam a água quente Restaurante: mal estruturado com cadeiras desconfortáveis Café da manhã; repetitivo, café frio e poucas opções saudáveis Refeição: meia pensão com comidas congeladas (lasanha, estrogonofe, nugguets, bife a parmegiana e outros - todos ruins e de pior qualidade do que os da sadia) Festa de réveillon: a impressão é que a festa é da dona da pousada e não dos hóspedes! Não entregaram a lata de cerveja, a Tábua de frios só pode ser distribuída após as 00:00! As regras não fazem sentido nenhum! A música que escutamos foi horrível, mas atendia ao gosto da dona da pousada e dos seus. A pousada não sabe aproveitar o espaço que tem! Nenhuma facilidade como Sup, redes, boas cadeiras, guarda sol! Nenhuma estrutura de praia. Preços exorbitantes das bebidas. Regras de horários rígidas e deixaram 4 hóspedes sem se alimentar um dia a noite por um atraso de 10 minutos! Isso em uma ilha sem nenhum outro recurso. Atendimento: péssimo a começar pelos donos! Equipe despreparada para trabalhar com hospitalidade. Grossos, ríspidos e pouco flexíveis para atender o hóspede. Eu me senti em um acampamento de escoteiro e não uma pessoa livre, adulta e que pagou mais de 500 reais a diária. Não recomendo de forma alguma! Devem existir outras opções com o mesmo preço e melhor preparadas para atender um público minimamente exigente.

Pior experiência que tive na minha vida. Cabanas mal cuidadas, sujas, tudo cheirava mal. Tv no quarto só está de fachada, pq não pega nenhum canal. Lugar quente e o ar condicionado só funciona durante a noite. O frigobar estava imundo, dava nojo de usar. A comida é tão ruim, que mesmo quando está incluído, as pessoas preferem pagar e vão comer em outro restaurante em um uma praia ao lado, onde tem que fazer uma pequena trilha para chegar. . Os donos não estão nem aí para o bem estar do hóspede e falam abertamente que estão vendendo a pousada. Péssimo